quarta-feira, abril 23, 2008

Chamada de Trabalhos para o III CNA

III Congresso Nacional de Arquivologia
20 a 24 de outubro de 2008
Rio de Janeiro - Brasil


A Comissão Organizadora do III Congresso Nacional de Arquivologia (CNA) divulgou o roteiro para submissão de trabalhos.

Os interessados em apresentar trabalhos no III CNA devem proceder da seguinte forma:

1) Submeter resumo do trabalho a comissão científica do congresso através do e-mail trabalhos_IIICNA@enara.org.br.

· Os resumos não deverão exceder as 250 palavras;

· Utilizar plataforma Word for Windows com versão superior a 2003, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, página formato A4;

· Preencher os elementos pré-textuais (ver modelo de estrutura de trabalhos anexo ao regulamento do III CNA).

2) Aguardar resposta da comissão científica (ver cronograma abaixo)

· Os critérios utilizados pela comissão científica para aprovação dos trabalhos serão de ineditismo, precisão metodológica, adequação ao temário e rigor científico estabelecidos.

3) Submeter trabalho completo a comissão científica do congresso através do e-mail trabalhos_IIICNA@enara.org.br

· Os trabalhos não deverão exceder as 20 páginas;

· Utilizar plataforma Word for Windows com versão superior a 2003, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, página formato A4;

· Preencher os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais (ver modelo de estrutura de trabalhos anexo ao regulamento do III CNA).

4) Aguardar comunicado de classificação da comissão científica (ver cronograma abaixo)

Importante

A estrutura dos trabalhos deverá seguir às seguintes normas da ABNT:
· NBR 6022 Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa Apresentação, maio 2003;
· NBR 6023 Informação e documentação: elaboração de referências, agosto 2002;
· NBR 6028 Resumo (Tipo Informativo), novembro de 2003;
· NBR 10520 Informação e documentação: citações em documento Apresentação, agosto 2002.

Cronograma


Ação

Responsabilidade

Prazo
1) Submissão de resumo do trabalho
Autor(es)
01/03/2008 até 15/05/2008
2) Aprovação de resumos
Comissão científica
01/03/2008 até 18/05/2008
3) Submissão de trabalho completo
Autor(es)
Depois da aprovação do resumo, até 15/07/2008
4) Comunicado de classificação dos trabalhos
Comissão científica
Até 15/09/2008

Fonte: Site da ENARA


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quarta-feira, abril 16, 2008

Processamento biológico da informação abre caminho para um futuro não-digital

A emergente área do processamento biológico da informação pode abrir caminho para um futuro que poderá não ser tão digital quanto se imagina.

Fungos processando sinais de áudio, bactérias armazenando imagens, moléculas de DNA funcionando como circuitos lógicos, todas são possibilidades reais, algumas delas já testadas em escala de laboratório.

Futuro não-tão-eletrônico

Os cientistas Sotirios Tsaftaris e Aggelos Katsaggelos acreditam que este é apenas o começo do nascente campo do processamento biológico da informação. Em um artigo que analisa o impacto dos progressos recentes na área, feitos ao longo dos últimos 10 anos, eles avaliam que pode estar se descortinando um "futuro possivelmente não-tão-eletrônico".

O processamento de sinais digitais utiliza soluções matemáticas, aplicadas por meio de diversas técnicas, para manipular sinais representativos de dados, imagens ou músicas, depois que eles foram convertidos para o formato digital.

Ao longo dos últimos 10 anos, contudo, diversas equipes têm experimentado materiais diferentes daqueles comumente utilizados pela indústria eletrônica.

Processamento biológico

Alguns compostos químicos, por exemplo, podem ser totalmente misturados, mas não reagirão até que incida luz sobre eles - um mecanismo que pode ser utilizado para gravar uma imagem, bastando fazer incidir um foco de luz sobre uma filme antes transparente. Até mesmo técnicas de melhoramento das imagens, como reforço de contorno, podem ser aplicadas, variando-se a acidez da mistura.

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts já possui uma competição anual na qual seus estudantes projetam sistemas biológicos que possam executar cálculos computacionais básicos.

Processamento orgânico

O grande ímpeto na área veio com a utilização de moléculas de DNA para armazenar informações digitais. Os dados podem ser codificados no DNA, que é mantido em meio líquido para economia de espaço. Mas as moléculas de DNA também podem ser utilizadas para o processamento dos sinais digitais (veja Grave seus dados no DNA de uma bactéria e deixe-os passar de geração em geração).

Outros cientistas estão fazendo avançar a área teórica, mesmo antes que a tecnologia seja capaz de incorporá-las em dispositivos práticos. Já estão disponíveis, por exemplo, algoritmos que poderão ser utilizados pela biotecnologia para a detecção mais rápida de doenças.

Mas Tsaftaris e Katsaggelos vão além, e sonham com o dia em que será possível implementar o processamento inteiramente orgânico da transformada rápida de Fourier - um método largamente utilizado para a extração de informações úteis de amostras de sinais digitais.

Para conhecer alguns dentre os muitos avanços da área, veja NASA cria circuitos integrados bacterianos, Bactéria geneticamente modificada tira fotografia de alta resolução e Bactérias poderão ajudar a construir chips mais velozes.


Bibliografia:
The Not So Digital Future of Digital Signal Processing
Sotirios A. Tsaftaris, Aggelos K. Katsaggelos
Proceedings of the IEEE
March 2008
Vol.: 96, Issue 3, Pages: 375-377
DOI: 10.1109/JPROC.2007.913496

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Febraban discute digitalização de cheques

Projeto de Lei (PL) 146/07, em tramitação no Senado Federal, reconhece processos de digitalização de imagens como documentos válidos

A Febraban discute nesta quarta-feira, 17, o Projeto de Lei (PL) 146/07, atualmente em tramitação no Senado Federal, que reconhece processos de digitalização de imagens e truncagem como cópias fidedignas e legalmente válidas de documentos em papel como os cheques bancários.

Depois de 40 anos da lei que reconheceu o microfilme, os bancos vão discutir novas formas de tecnologia que terão amparo legal. A reunião da Febraban acontece no seminário Digitalização de Documentos que tem o patrocínio da IBM, Itautec, Perto, EMC e HP.

O projeto de lei reúne outros documentos que tramitaram na Câmara, já atravessou comissões temáticas, e se encontra no CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) como última etapa para sua votação. Com o novo projeto os bancos poderão abandonar o processo químico-fotográfico e seus aparatos de refrigeração, além da redução de áreas destinadas aos arquivos físicos e do tempo no trabalho de gerenciamento e recuperação das informações; rapidez na atualização dos dados armazenados e possibilidade de compartilhamento e acesso às informações a um número maior de interessados.

Outras vantagens são as ligadas ao meio-ambiente como redução do uso de papel e economia na logística de transporte.

O seminário de Digitalização é um dos eventos que precedem o maior congresso de bancos do País, o Ciab Febraban, que será realizado em São Paulo, em junho. Ele é responsável por propor e aprofundar questões relativas ao tema para serem decididas no Ciab Febraban.


Fonte: Document Management

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